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Porto Itapoá moderniza operações e amplia segurança no cais com implantação de Pinning Stations
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Foto: Divulgação -
Nova estrutura centraliza o travamento e destravamento de twistlocks em área controlada, reduz riscos, aumenta eficiência e reforça a cultura de segurança do terminal
O Porto Itapoá deu um passo estratégico rumo à modernização de suas operações com a implantação das Pinning Stations, estruturas projetadas para tornar mais seguro, padronizado e eficiente o processo de travamento e destravamento dos twistlocks, dispositivos utilizados na fixação de contêineres. A iniciativa reforça o compromisso do terminal com a segurança das equipes, a fluidez operacional e a adoção de práticas alinhadas aos mais altos padrões internacionais.
As novas estações permitem que todo o trabalho envolvendo os pinos seja realizado em ambientes controlados, distantes da movimentação dos grandes guindastes (STS). A mudança reorganiza o fluxo do cais, elimina riscos desnecessários e garante mais conforto e proteção para os profissionais responsáveis por essa etapa essencial da operação portuária.
Segundo Sergni Pessoa Rosa Jr., diretor de Operações, Meio Ambiente e Tecnologia do Porto Itapoá, a implementação das Pinning Stations representa uma transformação significativa na rotina operacional. “Estamos trazendo mais segurança e garantindo que nossos colaboradores trabalhem em um ambiente protegido, pensado para reduzir riscos e aumentar a eficiência”, destaca.
Além do avanço em segurança, o terminal ressalta ganhos em padronização e rastreabilidade. Com a centralização do processo, todas as etapas passam a ser registradas e integradas ao sistema operacional (TOS), proporcionando maior controle, monitoramento e previsibilidade. “A partir desse modelo, todo o fluxo de operação se torna mais consistente. Ganhamos ritmo, reduzimos interferências e elevamos o nível de organização no cais. É um investimento que reflete diretamente na qualidade do serviço prestado ao mercado”, explica Sergni.
A iniciativa também está alinhada aos pilares culturais do Porto Itapoá, que posicionam as pessoas no centro das decisões. Para o terminal, a adoção das Pinning Stations representa não apenas um avanço tecnológico, mas também um marco humano. “Mais do que produtividade, estamos fortalecendo nossa cultura de segurança. Cuidar das pessoas, oferecer condições adequadas de trabalho e investir em tecnologia que reduz a exposição ao risco são prioridades para nós. As Pinning Stations sintetizam esse compromisso”, completa o diretor.

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